29.6.12

O JAMES pode ser bar, club, "boate" ou o que você preferir...

Chamado carinhosamente por seus frequentadores de James Bar e até mesmo, pelos mais assíduos, apenas de BAR, o JAMES nasceu modesto, em 1998, para abrigar os amantes do rock independente e da arte alternativa em geral. Aos poucos a casa ficou pequena para um público a cada dia mais sedento por novidades. Por isso, a estrutura ganhou com o tempo ares de grandes produções. Atualmente o local possui dois pisos, três bares, palco e pista de dança com iluminação e som de primeira, além de lounge com espaço para exposições. Esse espaço consegue reunir desde a galera mais jovem, ávida pelo hype, até os clientes mais antigos.

Como não poderia ser diferente, este blog também ficou pequeno e nos mudamos para uma casa própria: JAMES.com.br onde é possível acompanhar todos os detalhes de programação e as novidades do universo que nos cerca. 

Além disso, você também pode curtir um pouco das festas mesmo a distância pelos nossos perfis oficiais nas principais redes sociais: facebook.com/JamesCWB e twitter.com/JamesCWB

Saiba um pouco mais sofre as festas que estão rolando por aqui.


“Quarta é o dia do amplo universo do rock, de Queen à System of a Down, de Beatles à Rapture, é o dia em que as guitarras estridentes tomam conta da casa. O domínio do rock neste dia é tão marcante que a própria equalização sonora é feita de forma diferente, para evidenciar os vocais e guitarras do rock clássico, sem deixar de mostrar o que vem chegando de novo na cena do rock mundial”, define Lu Padilha, produtor e DJ do Pop Line, que foi o mais recente a se tornar residente do James.

“Na Quarta Rock, os residentes (Ale Dantas, Claudinho Yuge e Claudinha Bukowski) experimentam um lado menos comercial, que ganham mais espaço às sextas”, complementa Denis Pedroso, DJ e produtor das festas “flutuantes” que trazem grande diferencial ao James, a exemplo da Batalha de iPod e In New Music We Trust.


A quinta-feira do James normalmente é a noite da James Sessions, que recebe o melhor da produção musical no cenário local e com o tempo passou a trazer também atrações até de fora do Brasil, uma boa opção para os amantes do rock tocado ao vivo.



Às sextas-feiras, a Alta Fidelidade segue calcada no indie rock, no entanto não se intimida a avançar um pouco mais rumo ao pop assobiável, no revezamento feito pelos residentes Ale Dantas e Claudinha Bukowski, que costuma ser substituída por Claudio Yuge. Já o sábado deixa todo mundo à vontade para curtir os hits radiofônicos com versões elaboradas e boas sacadas de pista de Lu Padilha, Ale Dantas e Denis Pedroso.

“As sextas-feiras de Alta Fidelidade são uma mistura de ritmos mais suaves, do rock menos estridente e "guitarrado" ao pop mais orgânico e cantado. Observando de fora, sexta parece uma transição entre quarta e sábado”, comenta Lu Padilha. 


“Os sábados de Pop Line são bem divididos, com sets mais eletrônicos do pop atual e com sets mais orgânicos de alguns rocks consagrados, que não deixam de ser pop e estão na boca do povo. É o dia pra se jogar na pista e só sair quando o sol raiar. Algumas pessoas que não conhecem a casa e tentam "manter a pose" e quando entram se assustam, pois no sábado todo mundo quer saber é de dançar e se divertir.”


O James e muito menos seu público não gostam de se acomodar. Por isso, a nossa pista sempre ganha novas opções que movimentam pernas de todo e qualquer esqueleto. A balada Tied to the 90s faz uma conexão do melhor da cultura pop noventista com os tempos de hoje; a Avalanche Tropical, com os divertidos e calientes sets do coletivo itinerante mais assediado do Brasil; e o hip-hop do projeto Cambalacho, dos DJs Anaum, Schasko e Jeff Bass juntam-se a mais nova recém chegada festa: La Rock, que acontecia mensalmente no Nico, entre 2004 e 2008, organizada por Andy Andrade e Talita Portela, marcou a noite Curitibana e revelou muitos dos DJ's que até hoje se apresentam pela cidade. 

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