Como foi a INMWT X NAVE?
Salvador, 11 de agosto...
Sim, demorou um pouco, muitos já sabem como foi através do meu blá blá blá aí afora, mas eis que chega meu depoimento sobre a INMWT x NAVE. Quem quiser saber como foi a viagem, do ponto de vista só pessoal, então lê o que escrevi, no meu blog.
Já consolidada, em Salvador, a festa existe há dois anos e é referência, nesse segmento. Projeto conduzido por Jan Balanco e Luciano Matos, que além de fomentadores da cena soteropolitana, também discotecam no evento. Esse ano, e começando pela INMWT, eles elegeram algumas festas nacionais, que representam bem esse segmento, e estão levando pra NAVE alguns de seus DJs pra intercambiar as referências. Pra saber mais sobre o projeto, acesse os links, abaixo. E participe ; )
Comunidade: www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2007490
Myspace: www.myspace.com/festanave
A FESTA
Foram convidados, além de mim, Jan e Luciano (El Cabong), também os DJs Sid, Brahnz e Schneider, única representante feminina, ‘categoria’ que é sempre representada, na NAVE, segundo Jan. Cada um ao seu estilo, levando suas descobertas, já que a idéia era ser ‘new music’, intercalando, claro, com algumas preciosidades sonoras.
O local foi a Boomerangue, a qual recebe o projeto desde Março, deste ano, se não me engano. Uma casa bem bacana, com estrutura top e qualidade bem acima da média, pra esse segmento. Alto padrão, com duas pistas separadas por diferentes andares e astrais, mas com o mesmo público disposto, intercalando entre um ambiente e outro e dançando sem preconceito nem ressalvas.
Eu discotequei durante uma hora e meia, no andar de cima. Um palco montado especialmente pro DJ, com direito a operador de luz e olhares atentos da galera que ficava no mezanino, um 3º ambiente.
Meu set foi diverso, comecei com rock, fui pro batidão (não necessariamente funk, me entenda) e metade pra frente ataquei de mashup. Não satisfeito, desci correndo, peguei uma bebida, respirei um pouco e continuei, por mais duas horas, no andar de baixo, armando uma pista super disposta a, ali, dançar as novidades que eu tinha levado.
No primeito set, recorri às músicas mais conhecidas e aos estilos menos arriscados, tentando algumas sonoridades e optanto pela que o público melhor recebeu que, no caso, foram os mashups.
Gostei bastante do modo como conduzi e dos desafios que pintaram, durante a discotecagem e, por final, o aplauso do público me fez sentir mais importante do que eu era, naquele momento. Mas, não me subiu à cabeça, calma, apenas me animou ainda mais pra descer e discotecar mais até o dia clarear.
O saldo, ao final, foi ótimo. Uma viagem incrível, como teria de ser, mas não necessariamente poderia ter sido. Para minha sorte, foi além do esperado. Tudo correu bem e o andamento das coisas foi ótimo. Viajar de Curitiba a Salvador não é todo dia nem simples, então a expectativa na hora de se apresentar lá é grande, gerada pelo compromisso e responsabilidade com a coisa toda. Mas, como tu pode ver pelas fotos, foi, ao menos, correspondida.
Que novos convites apareçam, pois essa viagem deixou saudades assim que embarquei de volta. O povo lá é muito animado e me recebeu de modo bem carinhoso, todo mundo vindo falar comigo sobre a INMWT, o James, a música do Bonde das Impostora, hahaha.
Bacana notar que, tão longe, há pessoas que acompanham o nosso projeto, o qual tem residência aqui em Curitiba, sim, mas é de todos que se dispuserem a compartilhar suas novidades juntos.
Alright!
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