James Box
Para essa semana da JamesBox eu selecionei alguns novos nomes que julgo interessantes, entre as compilações: Radio ONE Stablishment e Sargento Pimenta.
Aquela, uma seleção de côvers que novos nomes da música fizeram de antigos clássicos. Já, a do Pimenta, é a reunião de novos nomes nacionais realizando um côver, se não virtuoso, ao menos interessante desse álbum fundamental na história do rock.
Bom, deixa eu falar de alguns dos que selecionei. Os outros, você pode ouvir pela webradio ou ler e puxar as compilações aqui e aqui.
Aproveite, pois ambas estão bem bacanas.
McFly – “Town called malice” (The Jam)
Banda britânica premiadíssima, reconhecidamente de talento e cotada pra grande nome futuramente. Apareceram em filme pop adolescente, estão sendo tocados direto nas rádio inglesas e já receberam algumas notas em veículos nacionais. O álbum "Just My Luck tem mais de um ano, já ouviu? Confere e me diz o que achou.
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Site: http://www.mcflyofficial.com/home/
Myspace: http://www.myspace.com/mcfly
KT Tunstall – “Let’s stick together” (Bryan Ferry)
Que tal pra você uma escocesa de vocal com pegada forte e entoado pelo balanço do folk? Kate apareceu para o mundo no Later with Joos Holland, que num programa futuro iria tocar Ella Fitzgerald com essa bela cantora e compositora. Já participou de tributo a Bob Dylan e teve sua música cantada no American Idol. Ou seja, e como acontece com a banda de cima, ela é nova, mas já tem nutrido grande reconhecimento pela sua recente carreira.
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Site: http://www.kttunstall.com/
Myspace: http://www.myspace.com/kttunstall
Para essa semana da JamesBox eu selecionei alguns novos nomes que julgo interessantes, entre as compilações: Radio ONE Stablishment e Sargento Pimenta.
Aquela, uma seleção de côvers que novos nomes da música fizeram de antigos clássicos. Já, a do Pimenta, é a reunião de novos nomes nacionais realizando um côver, se não virtuoso, ao menos interessante desse álbum fundamental na história do rock.
Bom, deixa eu falar de alguns dos que selecionei. Os outros, você pode ouvir pela webradio ou ler e puxar as compilações aqui e aqui.
Aproveite, pois ambas estão bem bacanas.
McFly – “Town called malice” (The Jam)
Banda britânica premiadíssima, reconhecidamente de talento e cotada pra grande nome futuramente. Apareceram em filme pop adolescente, estão sendo tocados direto nas rádio inglesas e já receberam algumas notas em veículos nacionais. O álbum "Just My Luck tem mais de um ano, já ouviu? Confere e me diz o que achou.
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Site: http://www.mcflyofficial.com/home/
Myspace: http://www.myspace.com/mcfly
KT Tunstall – “Let’s stick together” (Bryan Ferry)
Que tal pra você uma escocesa de vocal com pegada forte e entoado pelo balanço do folk? Kate apareceu para o mundo no Later with Joos Holland, que num programa futuro iria tocar Ella Fitzgerald com essa bela cantora e compositora. Já participou de tributo a Bob Dylan e teve sua música cantada no American Idol. Ou seja, e como acontece com a banda de cima, ela é nova, mas já tem nutrido grande reconhecimento pela sua recente carreira.
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Site: http://www.kttunstall.com/
Myspace: http://www.myspace.com/kttunstall
Corinne Bailey Rae – “Steady as she goes” (The Raconteurs)
Representando um contraste com a cantora acima, Corinne Bailey Rae tem um timbre suave, a voz é terna e suas canções embalam. E, por mais que você não a reconheça pelo nome, já ouviu sua música. “Put your records on” tocou insistentemente por aí, com todo o direito. Eu diria que ela não tem nada de tãããão especial, podendo a gente colocá-la entre uma Nelly Furtado (do começo da carreira) e uma Norah Jones (de sempre). Ou seja, pra quem curte moças nos vocais, embalando o tempo, nada melhor que Corinne e suas colegas.
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Site: http://www.corinnebaileyrae.net/
Myspace: http://www.myspace.com/corinnebaileyrae
James Morrison – “Come back and stay” (Paul Young)
Logo cedo (22 anos), esse cara esbarrou em alguém da Polydor. Foi o suficiente pra, dali, alcançar o topo das paradas britânicas com seu álbum de estréia, “Undiscovered”, e receber elogios rasgados por suas interpretações. Bom pra ele, e merecidamente, vamos combinar! Essa versão de “Come back and stay” ficou ótima em seu timbre de voz, vai dizer.
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Site: http://www.jamesmorrisonmusic.com/
Myspace: http://www.myspace.com/jamesmorrisonmusic
Representando um contraste com a cantora acima, Corinne Bailey Rae tem um timbre suave, a voz é terna e suas canções embalam. E, por mais que você não a reconheça pelo nome, já ouviu sua música. “Put your records on” tocou insistentemente por aí, com todo o direito. Eu diria que ela não tem nada de tãããão especial, podendo a gente colocá-la entre uma Nelly Furtado (do começo da carreira) e uma Norah Jones (de sempre). Ou seja, pra quem curte moças nos vocais, embalando o tempo, nada melhor que Corinne e suas colegas.
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Site: http://www.corinnebaileyrae.net/
Myspace: http://www.myspace.com/corinnebaileyrae
James Morrison – “Come back and stay” (Paul Young)
Logo cedo (22 anos), esse cara esbarrou em alguém da Polydor. Foi o suficiente pra, dali, alcançar o topo das paradas britânicas com seu álbum de estréia, “Undiscovered”, e receber elogios rasgados por suas interpretações. Bom pra ele, e merecidamente, vamos combinar! Essa versão de “Come back and stay” ficou ótima em seu timbre de voz, vai dizer.
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Site: http://www.jamesmorrisonmusic.com/
Myspace: http://www.myspace.com/jamesmorrisonmus
Paolo Nutini – “It must be Love” (Madness)
Apesar do nome italiano, esse cara é escocês. Começou muito novo, antes de ter idade pra beber (17 anos) e de repente. Saiu de roadie pra cantor, através de um concurso sobre cultura pop, enquanto o show de David Sneddon não começava (o cantor se atrasara. Que bom). Ao responder a maioria das perguntas, ganhou o direito de cantar duas canções durante a espera e, então, foi bem recebido e visto por alguém que não perdeu a chance de agenciar o cara. Ele já abriu pra Amy Winehouse e até metade de 2007 já havia cantado nos grandes eventos. Assinou com a Atlantic Records ainda em 2005, pouco depois de completar 18 anos e lançou seu primeiro álbum “These streets” gratuitamente pela internet. Esse cover do Madness ficou lindo na voz do cara, um reggae que remete a Bob Marley, ou não? Pra quem gosta, como eu, um deleite.
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Site: http://www.paolonutini.com/
Myspace: http://www.myspace.com/paolonutini
Apesar do nome italiano, esse cara é escocês. Começou muito novo, antes de ter idade pra beber (17 anos) e de repente. Saiu de roadie pra cantor, através de um concurso sobre cultura pop, enquanto o show de David Sneddon não começava (o cantor se atrasara. Que bom). Ao responder a maioria das perguntas, ganhou o direito de cantar duas canções durante a espera e, então, foi bem recebido e visto por alguém que não perdeu a chance de agenciar o cara. Ele já abriu pra Amy Winehouse e até metade de 2007 já havia cantado nos grandes eventos. Assinou com a Atlantic Records ainda em 2005, pouco depois de completar 18 anos e lançou seu primeiro álbum “These streets” gratuitamente pela internet. Esse cover do Madness ficou lindo na voz do cara, um reggae que remete a Bob Marley, ou não? Pra quem gosta, como eu, um deleite.
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Site: http://www.paolonutini.com/
Myspace: http://www.myspace.com/paolonutini
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